De um lado, uma artéria versejando de Livramento-PB, do outro, uma artéria metrificando de São José do Egito-PE; juntos, são a força motriz de um coração que verte poesia, alimentando o corpo etéreo do poeta e o paladar degustador do ouvinte. Poesia é bem assim: feito canto de goladinho. Nessa bucólica atmosfera, na cozinha do Sítio Pau Preto, em Potengi-CE, Thyelle Dias e Vinícius Gregório nos brindam com poesia e música e explanam acerca dos estereótipos: fazer poesia sem a consanguinidade de poeta e ser poetisa em um meio predominantemente masculino.
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